Acho que já contei que leio várias circulares sobre saúde, sobretudo americanas, que assino e me chegam por e-mail. Uma recente “tendência” (porque já apareceu em várias publicações) chamou minha atenção: é o que se chama em Inglês de “intermittent fasting”, ou seja , “jejum intermitente”.

Não é que estejam preconizando jejum de 24 horas. Na realidade, trata-se de aproximar mais os horários das refeições. Por exemplo: almoçar por volta do meio-dia ou uma hora da tarde, e jantar cedo, tipo sete da noite. De qualquer maneira, não jantar muito tarde é uma excelente ideia, porque é o período do dia em que vamos consumir menos calorias. Também observei que jantar cedo melhora a qualidade de meu sono.

O que dizem recentes pesquisas é que o jejum ajuda a controlar a glicemia no sangue, o que diminui muitos problemas, como síndrome metabólica, inflamação, etc. Pensando na evolução da espécie, nossos antepassados não tinham alimentos disponíveis o tempo todo, e talvez a atual e omnipresente disponibilidade seja responsável por alguns dos probleminhas atuais, não?